Julianna Galvão: Uma morte são várias. Vários vazios…
Uma morte são várias. Vários vazios vestidos de solidão. Há deles de preto, de branco. Há rostos vermelhos de choro implorando atenção. Mas é pedido calado, cansado: não há forças para gritar ou falar ou desejar. Contente-se em se sentir culpado: acabou o tempo de dizer perdão. Uma morte são amores antes contidos e agora […]
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