Kozechen:

Rafael Kozechen: Não há luz. Há ausência. Sombreando…

Não há luz. Há ausência. Sombreando meus desejos, tentando ensinar meu coração a aceitar que não há mais você. Há uma pausa, um hiato; uma possível falta, a suposta ausência, talvez uma certa ofensa condensada no silêncio que tanto se faz perceber. Atos falhos, omitidos, sem sentido. Obrigo-me a pensar. Ponderar o sujeito oculto em […]

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Rafael Kozechen: A cor do mar lembram seus olhos. São…

A cor do mar lembram seus olhos. São linhas tracejadas no horizonte de teu rosto. Rochedos alcantilados que recordam a dureza que tantas vezes vi surgir. A mesm… Frase de Rafael Kozechen. A cor do mar lembram seus olhos. São linhas tracejadas no horizonte de teu rosto. Rochedos alcantilados que recordam a dureza que tantas

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Rafael Kozechen: Reconstruindo de novo um novo que ainda…

Reconstruindo de novo um novo que ainda não conheço. Afinando em silêncios os meus outros de mim… Recolhendo retalhos, estilhaços, cacos e sobras…… Frase de Rafael Kozechen. Reconstruindo de novo um novo que ainda não conheço. Afinando em silêncios os meus outros de mim… Recolhendo retalhos, estilhaços, cacos e sobras…

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Rafael Kozechen: ANTAGÔNICA (VASTIDÃO) “Tentando…

ANTAGÔNICA (VASTIDÃO) “Tentando revelar seu íntimo, fui cada vez mais fundo. Perdi-me na vastidão profunda dos teus olhos. Disperso, procurando a saída, tentei desconstruir as muralhas que demoram décadas para se edificar. Pedras forjadas e polidas, firmemente equilibradas em sólidas fundações. Senti minhas mãos trêmulas, e num ímpeto, fui as envolvendo uma na outra por

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Rafael Kozechen: RESPOSTA Seguindo seus passos ligeiros,…

RESPOSTA Seguindo seus passos ligeiros, exploro. Decifrando seus pensamentos ágeis, aprendo. Compreendendo seus sonhos mais altos, sonho. Interpretando seus olhos sedentos, admiro. Ouvindo suas palavras sábias, transcendo. Atraindo sua presença exuberante, redescubro. Como beber da fonte infinita de sua juventude? Como manter o equilibrio diante do constante fluir do tempo? Como se equilibrar diante de

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Rafael Kozechen: Permitir indagar-se sobre o ato, o fato…

Permitir indagar-se sobre o ato, o fato e a ocasião. Desapropriar-se da própria história. Apagar-se, anular-se! Permitir entender o próprio flagelo, e tentar curar as próprias feridas abertas à tanto. Tremi, porque senti-me descoberto e desnudo por sua percepção. Percebi-me sem as máscaras ou adereços que costumo carregar. Tirados um a um por sutil brisa

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