Manacá:

Janete Manacá: Andarilha Chegou como um pássaro…

Andarilha Chegou como um pássaro noturno Em plena sombra da escuridão A princípio uma andarilha Vestia preto com cabelos desalinhados Olhar perdido preso ao passado Disse-me que era voluntária Trabalhava com os filhos da ilusão Seu nome era Ana como a avó de Jesus Morava num bairro afastado da cidade Tinha um crucifixo preso entre […]

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Janete Manacá: Poesias aguerridas Mulheres que se…

Poesias aguerridas Mulheres que se confundem Com a paisagem da caatinga Que trazem na própria face O mapa da terra ressequida Mulheres que expõem as cicatrizes da miséria Vultos invisíveis das favelas Que regam a terra com suas lágrimas Onde a semente germina desnutrida Mulheres expulsas do paraíso Deusas cruelmente excluídas Cuja gratidão é silenciosa

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Janete Manacá: Estrela da minha poesia A Maria Taquara!…

Estrela da minha poesia A Maria Taquara! Mulher vestida de mistérios da lua Grávida de estrelas a dançar nas ruas A sinfonia universal das noites sem carnavais Tinha no olhar a iluminação e a força solar No coração a conjugação perfeita do verbo amar Muito além da compreensão de meros mortais A alma composta de

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Janete Manacá: Estou grávida de Marias À Querida…

Estou grávida de Marias À Querida Maria Taquara, minha irmã, meu anjo alado… Estou grávida de Marias Maria Estelar de doçura sem igual Maria Solar de beleza universal Maria Alegria acorde de melodia Maria ousadia força motriz da magia Maria Taquara eternidade de toda seara Maria passado, presente futuro Maria liberta de toda grade de

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Janete Manacá: Eu sigo com meus sonhos e meu violão…

Eu sigo com meus sonhos e meu violão Foste embora da minha vida Jurando amor sincero e infinito Inebriaste-me em seu perfume paradisíaco Com poéticas declarações de amor Mas eu sobrevivi naquele jardim, agora sem flor Desejava conhecer o mundo dos desenganos E feito cigano partiste sem nenhum apego Ao encontro do vazio das reticências

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