Margarida:

Ana Margarida Amorim: Argumentos desconhecidos devoram-me,…

Argumentos desconhecidos devoram-me, numa ausência igualmente repetida, finjo espantada mas aguardo o que se me afigura, desvaneço numa recusa que se evapora, mas tenho a certeza nas voltas a dar, plano sobre o sublime que me atinge, caminho a teu lado sem que o saibas, desiste de te ausentares, o teu mundo interior está desorganizado, […]

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Ana Margarida Amorim: Preciso encontrar-me, porque por vezes…

Preciso encontrar-me, porque por vezes não sei quem sou, o que faço, o que falo, sinto-me vazia, sem o meu eu, não sei de onde venho, para onde vou, os meus passos estão perdidos, não encontram um caminho, estou errada nesta estrada sem fim, tudo me parece distante, ausente, incessantemente decadente. Dantes tinha brilho nos

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Ana Margarida Amorim: Repara na sombra da minha caminhada,…

Repara na sombra da minha caminhada, dirijo-me para algum lugar…sou uma pessoa atenta aos movimentos…tento por vezes desviar-me um pouco, mas mantenho-me na… Frase de Ana Margarida Amorim. Repara na sombra da minha caminhada, dirijo-me para algum lugar…sou uma pessoa atenta aos movimentos…tento por vezes desviar-me um pouco, mas mantenho-me na tua direcção. Se existir

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Ana Margarida Amorim: Inspira-me a ânsia louca da vontade…

Inspira-me a ânsia louca da vontade vivida, intensamente ardente, corrente…pensei que abarcava a vida, mas tropecei em caminhos errantes; Está frio…aquece-m… Frase de Ana Margarida Amorim. Inspira-me a ânsia louca da vontade vivida, intensamente ardente, corrente…pensei que abarcava a vida, mas tropecei em caminhos errantes; Está frio…aquece-me na saudade, amarra-me nos teus braços, enreda-me nos

Ana Margarida Amorim: Inspira-me a ânsia louca da vontade… Read More »

Ana Margarida Amorim: (…) não alcançavam…encostaram-se…

(…) não alcançavam…encostaram-se à parede, metade a desfocar-se e a notar-se mais, parecia nascer-me, mas o tempo dissolvia igualmente a seguir, invisível, a soluçar nos pântanos, encolhidos de medo, inclinados a agitarem-se, para além do silêncio, desinteressados do tempo. Mas onde param os teus olhos? Afugentam-se os pássaros…erguem-se no ar motivos que ninguém entende, ventos

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Ana Margarida Amorim: (…)não tenho um ritmo certo,…

(…)não tenho um ritmo certo, distraio-me, cruzam-se ocasiões na minha memória, sem saber o que esperar, surpreendo-me, não entendo os teus olhos, preocupo-me mas não sei explicá-los, deu-me a idéia de ausentar-me desanimada, não me toques, sinto sem sentir a estrada, desenho-te entre planaltos, estrelas, não compreendo porque me excluis, sabes quanto pesa um sorriso?

Ana Margarida Amorim: (…)não tenho um ritmo certo,… Read More »