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Dilmar Gomes: Naquele tempo bebia a solidão quase…

Naquele tempo bebia a solidão quase absoluta inerente à quietude harmônica da natureza. De permeio, aspirava algo que quebrasse o veio tedioso da tranquilidade; talvez uma pedra lançada na calmaria do lago ou a réstia de vento a debulhar o campo de trigo. Naquelas manhãs pretéritas banhava o corpo nas gotas suspensas, no rosto luminoso

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