Nazaré:

Maria de Paula (Nazaré): Depois de você Depois de você é tão…

Depois de você Depois de você é tão difícil acreditar que teremos, (sim teremos, pois, abrange a você) algo que seja minimamente próximo. Não digo por baixa autoestima, aliás, a minha é bem alta, digo por sentir. Sabe bem o que quero dizer. Com quem se pode dividir a cama, a lama, as lágrimas Com

Maria de Paula (Nazaré): Depois de você Depois de você é tão… Read More »

Maria de Paula (Nazaré): Minha pergunta de hoje é tão simples…

Minha pergunta de hoje é tão simples que é complexa. Como nós nos tornamos aquilo que odiamos? Como que acabamos vez ou outra sendo aquilo que odiamos nos outros? Eu quis pesquisar pra entender melhor minha própria pergunta interna, olhei rapidamente no navegador e não fiquei muito convencida. Será que isso se deve ao fato

Maria de Paula (Nazaré): Minha pergunta de hoje é tão simples… Read More »

Maria de Paula (Nazaré): Me puseste em teu balaio de silêncio,…

Me puseste em teu balaio de silêncio, Me prendera onde não se escuta nem o vento lá fora ou a chuva que cai Nesse silêncio no porão não sei quando está trovoando, quando virá a tempestade ou quando está sol Nesse silêncio os meus gritos estão afogados, abafados, escolhi calar pra não gastar o resto

Maria de Paula (Nazaré): Me puseste em teu balaio de silêncio,… Read More »