Maria Lu T S Nishimura: No mundo não cabe a desonestidade e…
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Estrofe e refrão Coloquei no poema estrófe e refrão, puxei um ritmo no violão! Minha viola cantou a estrofe é o refrão! Nesse ritmo eu vou! Eu vou e vou, vou fazer modão! Neste poema cantei uma canção, senti tanta saudade de você no meu coração, queria estar contigo, dançando um baião! Olhei pra minha
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Martelinho de mim Tô dando pancada lapidando a pedra bruta, com o meu martelinho na mão! Eu não tinha forma e depois, que lapidei meu coração, me descobri! Sou eu…sou eu! O martelinho de mim! Agora, já achei o meu tesouro, no meu coração eu tenho o ouro, de um amor sem fim! Ah! Também
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O velho preconceito Chega deste preconceito, já se arrastou demais no tempo. Tá parecendo secular… velho demais para se falar! A história conta tudo do que foi, que trataram ser humano que nem boi! Essa coisa já passou… já chega deste preconceito, todo mundo tem direitos iguais! Aliás, a bomba foi em Hiroshima que devastou
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Ousadia A pintura é uma escrita na tela Onde contorno minha ousadia Para passar a hora com alegria Esquecendo qualquer mazela! Oxalá, pudesse alguém dizer: – Para que serve esta pintura? Queria poder tudo responder, Contudo, prefiro a compostura! A resposta de mim, já tenho Não tenho que provar nada Neste simples eu que componho!
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Perambulando no verso O que não se inventa, não existe, Assim a coragem faz a ousadia! Inventos até de estranha moradia, N’alguma arquitetura persistente! Retortos esparsados deste edifício, Plange o concreto fazer sacrifício! Á saquear atenção de quem passa, Ao comum, a estrutura ultrapassa! Então no ápice do meu argumento Com o espanto pelo lado
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Esplendor de Deus Cladonota inflatus seu nome, Bicho estranho, meio esquito Pareceu-me…rubra lhe repito: O órgão orgulho do homem! Onde foi reportar-me atenção Ri de mim nesta descoberta, Não resisti fazer comparação Compor poema nesta escrita! Deste jeito sei da existência Onde de tudo Deus é criador Atenho-me mais consciência, Das existências fenômenicas Em que
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Encanto animal As coisas do não sei Surpreende com encanto Outras vezes com espanto! Coisas que fazem! Pensei: Tanto melhor ser bem, Ser original, verdadeiro! Para que se perderem Em ser desordeiro? Maldade não serve Pra bicho, nem gente, Nem sei pra que existe! Não compreendo o mal De gente querer ser tal Muito melhor
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Brasil querido Brasil, meu Brasil brasileiro eu canto Meu hino na inocência de um sonho, Minha ingênua alegria e esperança, Trago neste meu jeito de uma criança! O nosso povo já foi guerreiro e heróico, Hoje meu lamento num brado retumba Evoca no peito um sentido adormecido, Enquanto perco – me nesta penumbra! Mas, de
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Resgate As missões fizeram lições e desbravamento Na história está contada e não se pode negar! E uma coisa acenta – me trigueiro um espanto: – Onde se perdeu a história do padre a explorar? Se tudo tem uma razão, veja só o que vou contar: – O Padre José de Anchieta e os jesuítas
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