JOANA DE OVIEDO: CANÇÃO DO NADA Quando cantas é como…
CANÇÃO DO NADA Quando cantas é como se um arrulho de pássaros Me levassem a dormir, e tuas mãos enluvadas Me protegiam, aquecendo-me do frio de ti Oh, como era bom o tempo de deitar-te no colo! E hoje minha alma deixa-se abandonada, ao solo! Puderas, que todo arrulhos fosse o farfalhar de seus pés, […]
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