“Perdoe-me

Luly Diniz: PERDOE-ME VIDA URBANA. Perdoe-me vida…

PERDOE-ME VIDA URBANA. Perdoe-me vida urbana Já sofri… Chorei por amor… Desacreditei na humanidade sempre com pressa Já me desmanchei ao sentir saudades… Tantas vezes… Já amei e fui amada, também fui mal-amada. Agora quero um tempo… Tempo para mim… Tempo para rever meus conceitos sem que intervenha… Com as mudanças de tempo com seus

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Perdoe-me por chamá-lo de meu, e de amor.: Fiquei por demasiado fraca. Não pude ao…

Fiquei por demasiado fraca. Não pude ao menos dizer-te adeus, não fingimos nem uma despedida. Não lhe disse tudo que ensaiei na frente do espelho, não lhe disse nada. Eu te precisava tanto. Meu amor, – ainda nem sei porque o chamo assim – porque encontraste o caminho para tua verdadeira casa? Também queria voltar

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Aline Sá: Perdoe-me a indelicadeza, mas para falar…

Perdoe-me a indelicadeza, mas para falar com franqueza, desonestidade emocional, é safadeza! Perdoe-me a sutileza, de percebendo quem tu eras, fazer-me de boba, por minha leveza. Perdoe-me a profundeza, de deixar me conhecer, para tentar te mostrar, da sinceridade, a beleza. Perdoe-me a franqueza, de falar que sempre soube, o final que essa história teria,

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