Portugal:

Bruno Sousa – Portugal: Neste dia de outono Ainda com olhos de…

Neste dia de outono Ainda com olhos de sono Bem no centro de Lisboa Visando aquela canoa Sentado numa esplanada Numa cadeira cansada Por aves acompanhado Fica o poeta inspirado Nutrindo felicidade Nos ares desta cidade A brisa fresca da tarde Suflada na sua face Se um café não tomasse Perante tanta beleza Dormindo talvez […]

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Bruno Sousa – Portugal: Lá nos confins do infinito além dos…

Lá nos confins do infinito além dos desertos sagrados erguem-se aguas furtadas nas frias montanhas do tempo crescem os jardins celestes no entardecer das estrelas nascem as flores silvestres e ficam os solos agrestes chovem gotas milenáres eclodem os corpos estrelares dessa holifica criação surge a maçã de Adão

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Bruno Sousa – Portugal: Que os demónios infernais fluorescam no…

Que os demónios infernais fluorescam no infinito nestas trevas abismais onde jaz o descrito no sangue que aqui escorre nadando na negra morte aprofundada essa sorte das trevas que aqui moram que ficam e assim demoram vibrando no vil pecado nas sombras aqui fechado num frigido mar salgado completamente isolado abismalmente afogado num sentimento gelado.

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Bruno Sousa – Portugal: No campo dos meus amores vivem poetas e…

No campo dos meus amores vivem poetas e cantores há ovelhas e pomares floreado com mil cores numa cabana lá perdida mora aquela rapariga de olhos verdes cintilantes que brilham como diamantes de pernas brancas como leite senti mesmo um deleite é uma bela camponesa com elegancia de princesa numa manhã de primavera encontrei-a à

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Bruno Sousa – Portugal: Na quinta dos plátanos verdes sombria…

Na quinta dos plátanos verdes sombria de madrugada numa alvorada gelada erguida por entre pilares entre tempos milenares. Palácio de muitos andares nascida de velhos reinados das guerras de tempos passados de escravos ali maltratados que nunca puderam ser nobres pois nasceram entre os pobres. Naquela herdade imponente foi ensinada muita gente os jovens jogavam

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Bruno Sousa – Portugal: Bem ás portas de Lisboa a terra dos…

Bem ás portas de Lisboa a terra dos combatentes os heróis sobreviventes lá está ela, imponente a Torre de São Vicente. Erguida nas margens do Tejo n´antiga praia de Belém o glorioso monumento erguido com sentimento do mais lindo que se tem. Bela torre inaugurada no reinado de Dom Manuel é um castelo medieval defendendo

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Bruno Sousa – Portugal: De todas as escolhas possíveis és…

De todas as escolhas possíveis és aquela de muitas sucessíveis pois sou um homem caranguejo e aguardo cheio de vontade que comigo tenhas cumplicidade e hoje esp… Frase de Bruno Sousa – Portugal. De todas as escolhas possíveis és aquela de muitas sucessíveis pois sou um homem caranguejo e aguardo cheio de vontade que comigo

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