(pseudônimo):

Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): A CERTEZA DO TEMPO Quando a noite o…

A CERTEZA DO TEMPO Quando a noite o silêncio ensurdece e A solidão é apenas mais uma praga. O relógio, infame, a negra renda tece Sudário de ouro, cobrindo a adaga. E do fundo da cisterna úmida e fria A dor da existência amofina a cerne O pêndulo nunca trouxe paz e alegria Necrose dos

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): A ESPERA Estou inquieta Minha alma…

A ESPERA Estou inquieta Minha alma cinzenta redemoinha dentro de mim… Sinto frio Sinto tristezas Sinto vazios Sinto ” Solidões” sem fim… Por onde andará a minha paz? Aquela quietude que invocava risos? Em que parte de mim perdi meus sonhos? Hoje tudo é tão sem cor Saudades não sei de quê Um cair imenso

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): QUEM?? E quem fitará os olhos destes…

QUEM?? E quem fitará os olhos destes miseráveis? Quem ousará ver suas dores frias. Malditas? Tocar suas mãos imundas,negras . Detestáveis. São os filhos do vazio, do nada.Almas proscritas! Corra do caminho do homem nos sombrios becos Pois sua carne disseca. Seu hálito espuma.Fede! O que há de necrosar antes? Seus ossos secos… Ou a

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): DIÁLOGO COM A SOLIDÃO Aquieta-te…

DIÁLOGO COM A SOLIDÃO Aquieta-te solidão, vã, das minhas tristuras Já breve a noite entrará por teus portais O silêncio eterno lhe será a maior ventura Aquela à quem aguardas, não tarda jamais! Esquece pois dos teus desamores, criatura… Daqueles que partiram sem dar-te um abraço No céu as nuvens se fazem cinzas escuras.. Logo,

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): ESPERA ANNA, ESPERA… Sente ânsias de…

ESPERA ANNA, ESPERA… Sente ânsias de desistir. Bem poderia… Há muito a tal ave lhe furou a visão Escureceu-se o sol. Mas não a poesia! Continua, louca, trôpega… Mas não em vão. A brisa de seus sonhos nunca será quimera Por tal o sangue ainda lambe suas veias… Ainda que a dor a carne flama

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): TANTO. E QUANTO. E TUDO! Sinto-te tanto….

TANTO. E QUANTO. E TUDO! Sinto-te tanto. Tanto, amor_ Adoração Já não há cômodos para ti, cá dentro! Ocupou-me toda. (Quanta)… Vastidão! Transladei. Sou átomo puro.Ao vento… Impossível ama-lo um pouco mais… Incoerente voltar e querer-te menos És a clareza da minha dor, meus ais. Todo o acalanto dos tempos amenos. Quando este afeto foge

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): MALDITO TEMPO Chega o tempo em que os…

MALDITO TEMPO Chega o tempo em que os ponteiros nos bastam! A rotina nos amofina numa rede de mesmices É um abrir os olhos sem despertar A ausência do novo estagna Não há promessas de beijos Nem preâmbulos de orgasmos Tudo é nada senão repouso… Repouso forçado de um corpo ainda vivo Vivo?___ Quem disse?!

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