(pseudônimo):

Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): A PARTIDA DE ÍRIS E quem nunca ouviu…

A PARTIDA DE ÍRIS E quem nunca ouviu falar da Íris triste? Ela, que cantava as panapanás azuis Sob os vestidos, tinia o corvo em riste Sendo escuridade, fingia versos de luz! Versejava, como se fora amada, um dia… Seca dos fluidos fomentados pelos beijos O toque? A ternura? Quimeras de poesia! Sandices ilógicas! Do […]

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): TANTOS AIS… Correntes se arrastam,…

TANTOS AIS… Correntes se arrastam, Madrugada à fora Seria uma aparição?Tremor de medo… O bater das asas do corvo? Lenora…? Não. Este lamuriar possui outro enredo… É uma angústia que aperta o peito.Dorida! Seca a garganta na solidão que ensandece Treme a carne. Titubeia, vã, a alma sofrida Na ausência do amor, tudo que é

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): LEGIÃO Daqui onde estou contemplo as…

LEGIÃO Daqui onde estou contemplo as chamas Pensas que sinto o calor do inferno…? Não_ Antes a loucura humana inflama! A maldade, a ganancia, o medo eterno! O sangue tinge o castanho do belo olhar… Onde havia ternura, hoje é ódio e rancor! Lobos, outrora camuflados, estão à rosnar… No ar, odor de enxofre. Flebotomia…Terror!

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): O QUE FIZESTE, DORIAN GREY? O que…

O QUE FIZESTE, DORIAN GREY? O que fizeste com teu caráter, belo Dorian? Aquele menino doce que aportou na cidade… …dos pecados mais ínfimos da história Acaso terá roubado tu’alma, a vaidade? Eras tão puro em teu lúcido ser, menino… Quando a lascívia e a luxuria não o seduzia. Veja o que és hoje em

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): Sob finas mortalhas Desçam sobre ela as…

Sob finas mortalhas Desçam sobre ela as cortinas do tempo Desfaçam de uma vez este amaranhado Tudo já não é senão uma ironia do vento Um lapso. Só isso. Funesto e mal contado! Rasguem ,pois as folhas deste velho livro! Queimem o papel… Varram suas palavras. Que não reste nada. Nem um pobre crivo. Deixem

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): HOUVE DIAS… Houve um dia em que ela…

HOUVE DIAS… Houve um dia em que ela cedera ao amor No rosto um olhar brilhante e riso de sol… Mares azuis de calmaria, poentes de louvor Mãos dadas, beijos doces sob o arrebol. Mas para ela não houve sequer um ensejo Mirrou-se a rosa no jardim de primavera Aquele para quem era o riso,

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): SOB O FEITIÇO DE ÁQUILA Cruel a sorte…

SOB O FEITIÇO DE ÁQUILA Cruel a sorte destes amantes.Má e solene. Quando acariciarão, pois, a face um do outro? Ela, verseja sob os pentagramas de Selene Ele, Sob o brado de Hélio: Caminha morto. Não que o amor se ausentou de seus umbrais. Ao ivés: Arde-lhes no peito a brasa. Bela poesia. Mas foram

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): A VOZ DO AMIGO Foges já!_ Afasta-te…

A VOZ DO AMIGO Foges já!_ Afasta-te deste precipício Ana… Não vês que seus pés não são confiáveis?! E se tu’alma te conta a verdade ou te engana? Verás então, as sombras vis e execráveis! Do inferno maldito onde os demônios estão Lugar de dor maior que as de agora. Confia… …Na voz deste amigo

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Anna Corvo ( Pseudônimo de Elisa Salles): A MORTE DOS SONHOS Há nos escombros de…

A MORTE DOS SONHOS Há nos escombros de sua pobre mente Um bicho papão que devora todo o amor Tudo o que um dia fora doce, desmente…! Fermenta ali: A raiva. O medo. O rancor… Fica preso às paredes úmidas de su’alma Busca o momento propício para a loucura Até a poesia perde o rumo.

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