Rosete:

Isabel Rosete: Édipo? A trágica lembrança do amor…

Édipo? A trágica lembrança do amor maculado. As mãos manchadas do sangue do mesmo sangue, por uma traição não premeditada. A memória de um pecado capital, não mais compreendido não mais perdoado. Um amor proibido, castrado pelas teias da moralidade; Um amor pela Polis punido, que as leis dos deuses não respeita mais. Édipo? A […]

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Isabel Rosete: Amo a criatividade, a originalidade,…

Amo a criatividade, a originalidade, vital, dos traços incógnitos, ainda não percepcionados. Amo a novidade do sempre novo, a singularidade, impensada, da especificidade de todo o acto de criação. Amo o contínuo regresso do dissemelhante, a metamorfose, catártica, de todas as coisas. Amo a giratória perene do Universo, a mudança continua de todos os entes,

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Isabel Rosete: III. * Assumir, convictamente, a…

III. * Assumir, convictamente, a identidade? Seguramente, o maior esforço de todo o ser humano, neste Mundo de falsas identidades ou de identidades camufladas, mergulhadas no espaço camaliónico das ?diferenças? impostas, improvisadas, por esta sociedade do ?parecer-ser?, em nome de um tal ?bem-estar? comum. Pura hipocrisia anulativa das dissemelhanças, da diversidade, que faz a singela

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Isabel Rosete: A morte do outro Apraz-nos bem?…

A morte do outro Apraz-nos bem? Engrandece o Ego Em busca de ?auto-satisfação?? Quem disse que o homem Nasce naturalmente bom? Quanta ilusão Quanta alucinação, Quanta aparência Quanta insolência? A finitude do outro E do mesmo, O acabamento A aniquilação Um outro espaço Um outro lugar, Um outro tempo Uma outra vida? Isabel Rosete 15/01/08

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