SINCERO

José Lucas Turin: Poema sincero Sou um paradoxo ambulante…

Poema sincero Sou um paradoxo ambulante Um mentiroso constante Manipulador atuante E um sedutor arrogante Sou um calculista oportuno Um cretino astuto Perfeito dramaturgo E sofro em meus fictícios mundos Busco eliminar esse vício Me libertar de tudo isso Deixar de ser submisso Desse eterno descompromisso. Slá, só mais um café. Adicionar pensamento

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