SLSousa:

Minhas guerras Um novo avanço Enfim ao cair da noite vem meu descanso Mas uma guerra vencida Hora de cuidar da ferida Dia longo e produtivo Aceitei a jornada para andar contigo A batalha que lutei Não foi contra o homem que travei Foi contra minha alma Mas vejo agora que vem sobre mim a […]

Prometi Eu te vi partir Eu sabia que você não iria voltar Mas ainda sim esperei Eu prometi que esperaria Prometi que por você eu ficaria Prometi pra mim que não te deixaria Também prometi que te esqueceria Mas eu não podia Meu coração não aceitaria Te perder está fora de cogitação Eu preciso de

Meu amigo Ah meu querido amigo Hoje és também meu inimigo Grande amigo que por vezes procurei abrigo E por vezes me encontrei desamparada Por suas trapaças para trás deixada Querido amigo que me envolve Querido inimigo que ainda me comove Como podes ser tão sutil Me fazes tão bem Mas me trouxeste o mal

Coragem Medo? Desconheço tal palavra Os fortes não têm medo de nada A força que tenho é medida em lágrima Pois essa sim pesa uma tonelada As lagrimas que escorrem Levam o desespero de quem chora Levam a dor de quem sorriu outrora Pessoas fortes choram Pois segurar o mundo nas costas doi Ainda mais

Madrugada Essa hora fico a milhão Sou tomado pela ilusão Desespero me invade E de medo meu coração arde Era atuação estava fingindo Eu deveria estar dormindo Vejo as cortinas se fechando Agora bato de frente com a realidade Quando cessa o espetaculo Vemos os fortes virarem covardes Sinto as trevas entrando Elas estão me

Pra você Estamos distantes Mas ainda penso em você As vezes penso em partir Mas não se se ficaria bem sem ti Se fosse pra dar certo Nosso futuro não seria tão incerto Porém devo dizer É pra ti que hoje tenho vontade de escrever Amo falar do teu sorriso Amo falar dos olhos Meu

Meu nada Me deu vontade de escrever Mas não soube o que falar Pois não avia inspiração para criar Olhando a minha volta Decidi fazer linhas sobre o nada Como o nada é magnifico Esconde uma imensidão de tudo De pequenas coisa se fez o mundo De repente do nada Tínhamos muito Resolvi dar uma

Dama da Noite Escuro É incerto meu futuro Está tudo escuro Me sinto inseguro Não entendo Vejo a alegria e a dama da noite debatendo Meus olhos estão abertos Mas estão fartos Vejo luzes por todos os lados Está tudo desorganizado Eu sinto tudo escuro Um abismo me invade Não é drama ou vaidade O

Um escuro Pediram para falar da alegria Desse famoso sentimento que contagia Mas só posso falar do sentimento que conheço Sou perita na dor,no fracasso e no desespero Faz parte de quem sou Não posso escrever sobre o que não sinto Sobre isso não minto São fatos Meus relatos De felicidade nada tenho Tomado pela

Querido Cabral Talvez eu goste de você Talvez eu não queira mais te esquecer Talvez eu estivesse errada Talvez só talvez Você faz parte das minhas incertezas Mas certeza tenho que sinto algo Esse algo ainda não sei o que me traz Mas sei o bem que tu me faz Entre a imensidão de coisas