Zoaldeyck:

Felipe Zoaldeyck: Olhar pra mim O céu, tão escuro…

Olhar pra mim O céu, tão escuro Deserto sem luar Sem estrelas à criptar… No terraço, Também observo a imensidão de tijolos e ferros em forma arquitetônica E vejo a distância que à selva de pedra nos separa Os quilômetros até seu ouvido Contudo Pego-me esboçando um leve sorriso Recordando os traços tão únicos de […]

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Felipe Zoaldeyck: Meu momento a você Aquele grande…

Meu momento a você Aquele grande pequeno momento Aqueles três segundos Pareceram três belos dias Dias de primavera Dias de primavera num jardim afrodisíaco Pude acessar minhas memórias Momentos sublimes… Agora Nesse trajeto Observo vagamente o local e suas pessoas Atento-me apenas ao caminho vermelho e a luz delineando-o Os centímetros acima cada vez menores

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Felipe Zoaldeyck: Doce Menino De vez em vento passas por…

Doce Menino De vez em vento passas por aqui Trilhando as flores com inocência de menino Brincando com aromas e cores Formando e fundindo essências… Teu belo sorriso Cria um clarão Não restando penumbra ou escuridão Deixando-o ainda mais transparente… Livre de quaisquer dúvidas Menino, não há em tu o lado escuro da lua.

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Felipe Zoaldeyck: Pensamentos noturnos Essa noite Ah, essa…

Pensamentos noturnos Essa noite Ah, essa noite… Passou tão vagarosa Notava cada nova estrela que ao céu iluminava Navegava na imensidão lunar Às vezes Sonhava em te encontrar Os pensamentos flutuavam Só pensava em você Relembrava do passado Sentia os conflitos do presente E me transbordava com o futuro Jovem catito És de valor imensurável

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Felipe Zoaldeyck: Eu… Às vezes sou exposta Outrora,…

Eu… Às vezes sou exposta Outrora, contida Criada pela felicidade Porém Nem sempre Quando não contente Multiplico-me de forma incessante E aumento minha constância No oriente Há a convergência sob o infortúnio No ocidente Sou demasiada no luto Me faço presente na distância Estou em todos Há quem não externe-me Compreensível! Sou taxada como fraqueza

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Felipe Zoaldeyck: O falo… No falo da Rosa Vislumbro tua…

O falo… No falo da Rosa Vislumbro tua primorosa beleza Cada detalhe Toda característica própria Torna-o inteiramente único Toda a liberdade e ternura (dileção) Que exploro quando encontro-me em teus braços Deixando-me jubiloso Faz com que Eu o queiras Com um fervor Superiormente desejado Conjeturar tua ausência Coloca-me em uma esfera de sentimentalidsdes dolorosas Então,

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Felipe Zoaldeyck: Caminho Seu andar delicado Passas…

Caminho Seu andar delicado Passas caminhando em beleza Uma agilidade distinta envolve tuas belas pernas Observo-te A vejo do avesso Nasce um estímulo transcende dentro de meu peito O universo dilata-se E assim Converge a matéria existencial De tal forma A qual o mundo torna-se singelo Onde permanece com seu gracioso caminhar Não deixando-me parar

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