Cauê Drumond: Vejo pessoas acorrentadas na rotina…

Vejo pessoas acorrentadas na rotina Outras atrás das grades Algumas em busca da sobrevivência Outros só atraem vaidade!

Pessoas se corrompendo por dinheiro Umas juntando rancor, má fé, vingança… Desespero! Alguns desistindo de ter vida Outros vivem até demais… Experiência com sabedoria! Tantas pessoas ao nosso redor, passam até despercebidas.

Tudo porque a paz já não existe Agora “tudo” tem final triste! Tantos gênios já se foram Tantas vozes se calaram O bom da música acabou… Meu ouvido se isolou! Relembrar e reviver é o que restou!

A felicidade foi morar longe O amor se encontra velho, frio, onde se esconde? E a verdadeira “VIDA”? Foi parar aonde? Vou procurar, fazer de tudo pra beber dessa fonte.

Vejo cultura se degradar lentamente O povo nem quer mais saber da mente A natureza some rapidamente… Ah! Que vergonha é essa? Creio que seja a má administração do homem que só tem pressa Estamos perecendo num mar de hipocrisia Onde se deposita o voto no bolso do político vigarista.

O ar!? Já não respiraremos Água!? Já não beberemos E quem riu do nordeste Vai virar “Cabra da Peste” Calor vai ter de monte, vão morar debaixo da ponte Ah?! Não é lugar digno? Por quê na hora de poluir deu risada e jogou o lixo? Agora descerão lágrimas de arrependimento, da sociedade que só soube pensar em dinheiro Dinheiro agora não será água, comida, nem casa! Vai ficar vagando com sua família no meio do nada… Infelizmente. Cada um caminha junto com a quebrada!

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