Celina Vasques: Sou poeta que fenece existindo Na tua…

Sou poeta que fenece existindo Na tua voz calada que um dia disse que me amava Um fantasma solto do exilo Um piano que toca enquanto escrevo Uma emoção… A palavra que abre o coração O estonteamento de anseio que nunca se detém Em mim… Há aguas brandas… Vindas de um dilúvio Chamado Saudade…! Não quero perder-me na solidão das noites Vem… No sussurro da noite ao encontro do amanhecer! celina vasques

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