_Se ador é infinito para o qual saboreia o prazer da vida e da morte diante instantes que mar se torna tormenta sendo singular no teu peito amargura desfreada sorrateiramente as sombras da alma perdida, o fluxo da despedida torna se o frio para o qual se aprofunda em um abismo. enterrado entre os céus a dor mais cruel parece um sonho entre tantas despedidas, a pura virtude do infortúnio ao lapso de lembranças tortuosas. em desejos plenos de solidão… julgo o preludio de tantas vidas, na perdição que aflora em templo exaurido das extremidades pode se até virtuar o sentimento que morreu. em meio ao asfalto quente o corpo definha meramente atroz em um âmbito de tantas vozes se calam na escuridão, seja apenas um instante adquerido no auge ínfimo da tristeza até horizonte morto mais ainda sussurra entre manto do alvorecer, sentimento inóspito, fagulhas de esperanças gotejam sobre a lapide do algoz mero ser virtuoso, para tanto um pesadelo… até que morte nos separe, mas, te amo… para sempre_