Celso roberto nadilo: Alma no desespero até o sonho…

Alma no desespero até o sonho despencar… no profundo ‘ser… o espirito desprende na sonsa e derradeira… semântica, sendo respetiva, sombras, na verdade sofrimento, brando iluminar, transcendo o ecoo de um enorme infinito. paliativo, no que o qual respira se um amor numa pose o fruto do destino, até a pureza zombeteira…. são fetiches mas, são reciprocas, nas interações apenas despedidas… no amplo sistema que se corrompe…. nas margens… oriundas da vertente, aonde a verdade se sobre põem, marco algoz, beijos profundo. nesse mundo oculto, tua presença, o espirito desvirtua. num moisaico de flagelos.

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