Assassinos de minha alma, tento me calar numa morte sem sentido, seres pujantes em mares mortos, em espaços de esquecimentos por morrer meus ideais sejam ditos em sonhos, protelar e calar um sonho, venha a ser a liberdade… vulgo surdido num surto clamo que acordem pois os escravos da ditadura imposta acordam, como meros fantoches do sistema opressor, desvendam seu credo das profundezas da ignorância racial e descriminação… vulgo cegos passionais, revolta uma questão de opressão… nesses poréns estão tantos sensos, que não á compreensão. num marco da escuridão a fome e descaso social se tem muitas verdades, para poucos os atos de uma vida melhor, somos marginais funcionais para tais é outro contexto… atos que munda seu futuro são apenas comemoradas na insanidade de homens que estão no poder… paraíso num mundo de riquezas, enquanto pensamos o que será do amanhã. em tantos fantoches se confundem com sombras desta caverna…. monopolismo são noticias que não compreende em acordos fechados… o mundo tem as balelas que ninguém entende pois sempre é tarde… o tempo passa tudo que tem são temores… se tem algo para aprender será tarde… os sonhos ganham dimensões nas verdade que nunca se calam…