bem mal maldade solitude ranço do querer bem mal querer desnutri o abito tão visto quanto morte, denota se o destino, vagante alienado, caminhos que seduzem dentro de delicias vão se sempre, ou para tais anteriormente mentiras desfiam um novelo de intrigas, bel véu desnutri o centro dos atenuantes, desfrute calmaria desejo, bem como rediz o silencio manto impuro e o dia trágico, entre tantos soa se frágil bela audácia desdem o parador que definha sobre as sombras, sensato emolumento para tais meramente o algoz, para único destemido ar para dentro da escuridão resquício mero determinado paradigma de dogmas, adestrado voa ate morrer simbolismo dia sob a noite temores somente. tudo para mim… beijo está certo influencia sorrateira fortaleza que encobri o véu puro eterno a escasso teor neste deslumbre… austero bons sonhos se deita na profunda escuridão para efeitos singulares se abranda pela madrugada senta se no espaço vazio… procure tantos momentos num dia que nunca terminou, sem saber o porquê? dor que desaponta no infinito a paira simbolicamente… sensatez agonicamente como num ato impensado respeito o sopro da morte… tristemente revogo o ato que ressuscita, intercalado olho atônito. venha vivido o timbre. do murmurio ao escuro… em frente do espelho faz amor consigo mesma invadindo a noite em gemidos… momentos…. congelados no tempo… vagos sonhos em delírios, tantos estantes se passaram neste quarto… e isto foi ate morrer… sendo um monstro que te amou nas noites mais frias destemida o extremos de tuas cavas no diluvio que representou, na perfeição que tornou o espelho em outro mundo, e depois suspirou entre galaxias…. tremulando o sono mais pesado breves palavras tumultuam te amo sinuosamente tudo esta escuro envolto do seu gemidos… mais fundo e forte esteja entre tantos desejos. entre vultos te amo.