Celso roberto nadilo: caminhar pela terra diante o terror, a…

caminhar pela terra diante o terror, a tempestade consome meus olhos, enfrente aqueles são os mesmos, dela para longe olhos simplesmente enche se dos mais terror teores, não lhe digo assopre o ar, que impende de respirar, no entanto não jugue por tentar voar no além, nesse gelo que convêm, as menores as piores tudo olhado medido nas dores reclusa apenas a distensão, o frio se expressa num caos… entretanto os meridianos…. revela se na planícies… o parador do inexplicável, tudo desata nas estações cujo fogo das estrelas corre em direção nordeste até que desapareça no horizonte, figuras sinistras decolam para apaziguar, os sinos tocam sobre os flagelos mansos devoram as almas perdidas sermão chato o real denota os vultos que pairam sobre a noite, comendo traço a traço de cada digito… mar abrupto som para sempre o vazio, na escuridão mergulha quais intensões, para compreender os mesmo um grito assume um formato… murmúrios e gemidos… a luz desaparece diante um zumbindo… passos lentos defloram a ilusão.

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