Caminho sobre as águas da chuva me deprimo com pensamentos perdidos antropologia será fato morto com histórias passadas… nas entranhas do destino… sinto frio mais obscuro… mentira apenas é brinquedo de varias faces em todos momentos, a estranha analogia em uma metamorfose desenfreada pelo caos nos zumbidos… o teor pensamento tão longe da tenebrosa angustia de estar na solidão no entretanto caminha com pensamentos gelados nas tangentes o frio apenas um detalhe oblíquo sendo trevoso momentaneamente… ate tudo seja uma escuridão sem laudos ou marcas nunca terão cura pois sempre terá alguém para lembrar que existe um sentido profundo de amor… o que mais tem para ser somente vejo palavras tristes descubro tudo realmente é na verdade como manto de coisas deixas… para aqueles desejos de figurantes numa parede profunda da solitude um sorriso um obrigado na verdade é um grande engodo por mais queira acreditar que pense tudo pode ser real é um jogo de trevas que todas peças são marcadas… mas mesmo assim não deixo o jogo de maneiras erradas não compreendo mas o jogo é uma abundância… sem fim nos elementais fonemas, tento olhar mais á um abismo… entre as coisas antiquadas, o prazer é fronteira sem fim para alguns momentos um tempo levianas, ate no discurso… tudo comprado ou remontado porquê aceito isso? mais deixo seguir seu rumo como nada tem muita importa ou se perde, tudo tem ter um sentido mas nada tem valor… depois sempre é aquilo tudo bom para você, quem sabe que bom! olho desdenho o sentimento de vazio toma uma forma singular no que foi ou será. para que ter se já se diz não terá jamais… tudo tomar formas desejos posso julgar, mas tudo pode mudar… mas, será mudará neste ador de dilemas… como vou ser para simplesmente ter que nunca terei… é uma coisa estranha entre minhas entranhas muito complicado par compreender, está cumplicidade da rotulação. nada pode ser interrupto…