Doce pura morte… Pelo porque?minha doce amada… Esquecida entre meus devaneios… Julgo meu amor com devoção, No apse da nostalgia sinto sua presença, Num altar de sonhos busco entre o tempo… A devastação torna se purpura, Diante o que foi minha vida. Deste amor infinito seria tudo… Mas, Que valor tem se o amor? Floresce em cada flor que toca, Sob a perdição da alma te amo… Em cada entardecer e amanhecer, Mesmo neste apogeu que declaro meu coração, Meu único amor para sempre.