escravos do desespero, num sonho sem referencias, encanto na noite, pesares no ar virtual… desdenho o corte no coração nas trilhas o vazio da alma, o pleno dia seria noite alma morta, desflorestamento, divorcio dessa vida. escravo de um amor perdido agora as lagrimas derramadas em silencio são trama da vida que se acaba, na arte clama essa tristeza mundo ainda chora, as queimadas vazem vitimas no silencio.