Celso roberto nadilo: Flores nos desertos da alma… Sobras da…

Flores nos desertos da alma… Sobras da minha vida… Fatos violentos da tristeza… Alas podres de horrores… Nas depressões do espinhos… Mais que solidão na madrugada… Vertente na alma fria pura agonia. Dor que nunca termina… Minhas lagrimas secaram… No momento que deixou de me amar, O mundo perdeu tudo, Olho para o céu está vazio… Quero acordar mas o sono doe na minha alma.

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