Celso roberto nadilo: Gelo seco meu amor… Frio sensação de…

Gelo seco meu amor… Frio sensação de longes… Desespero meus desejos… Crisântemo doce cheiro… Sob a morte desespero… No coração calmaria… Afogou-se momentaneamente… Docemente como ardor atroz… Sobretudo navegantes por causa Perdida para ser usado depois descartado… Nas águas profundas de seres serenos E apáticos de qualquer forma sono eterno. Aventureiros pois caíram nas graças… Do silêncio que se atreveu dar forma Ao coração declarou todas fontes Que jorrava tua serena face… Pequenas quantidades de sorriso Que despencou assim. Deferir seja uma sombra… Somente para o vazio da solidão. Amargo vestígios arqueológicos Claramente a despedida seria uma flor Num túmulo das suas próprias mãos frias… Tudo soa ausência por mais um pouco. A decepção toma um tom grosseiro… Até acometido por regras dos quais sejam… Desconhecidas por minha alma perdida. Tais sentimentos somente na distância… Devorando cada boa recordação… Deixando apenas um abismo de indiferenças… Como continuar nas sobras o frio em questão. Se comprimi na variações Não há mais confiança então o que a afinal… Outro caminho frio mesmo tempo quente Sem aquilo que revelou se adentro… Frio sem vida… Solidão amiga… Benevolente até que caos do coração Revele se outra vez em poço de vaidades…

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