Celso roberto nadilo: mar de solidão mares que naveguei mares…

mar de solidão mares que naveguei mares tanto amei, trazer o vento foste saudades entre mares que sufoquei por amar suspirei até perder ar ver as nuvens soprar boa esperança sob o mar o sopro das leva as estrelas na noite, meu clamor desvirtua sonhos, de dia afogado por cada luz, no julgo, o amplo beijo de um canto, a sereias, sob ondas da tempestade afrontas num carta que saudosa clamou no silencio, dando ao tempo o vigor da paixão, soltando a imaginação se tem o ador, mais um gole de água quente o desejo te beijar, o tempo parece parado nesse imenso mar, o atraso que dias parecem e somem… num ma que parece um deserto de água salgada, os vultos trazem ilusões que tanto quero ter no coração, dizem que vazio no peito nunca preenchido por um instante, mas, por momentos acolhidos no maior desejo dessa vida. tudo ganha fantasias no ares a maresia, que a vontade de viver desaparece pois solidão a consome, em prantos á melancolia tira a fome e sede, seco coração pois fervor das temperes transcendem o tempo, me fazem deixar o amor para viver aventuras, sonso desejo que flui pelo coração se expõem nos pensamento ao longe…

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