morte desejo obscuro terror do meu coração desperdício almejado sobras de um teor esquecido banhado por mais uma mansão de espelhos virtuosa sobre mar de maldades, saborida por demais assolada ressentida astros de mármore, de bem querer o gosto da da noite, passado pelo qual desdenho monumentos são irreais as falhas no por-do-sol entre o brilho olhar distante nada cálida de um anjo, respirar pode ser um sonho daqueles que são humanista, detêm as dobras ardis, pois sois mero aprendiz velado na supremacia… de um céu feliz… nas sombras obscuras zelo matutos sejam ateus, que maravilhas da alma de poem se diante o belo e o caos, não digas que não há amor, que a tradução se prediz como uma opera de rios poluídos por demais mesclados, na morte existe vida, que a declare nos mais dias escuros, chuva acida, extrema tristeza esquecida em poucas citações, noite entre a madrugada calmaria, vulgo meu ser, passivos num olhar.