morte em tantas madrugadas, sonso afio em tuas mortalhas, morre quando dia parece ser único, balelas sono profundo que decompõem… musica chorosa que ilude e magoa, o frio do teu corpo, deixa me viajar tão zonzo em beira de mar, morte estivadores de livros queimados, sórdidos sejam por pernoitar, lábios roxos embora morta respira o sonhos dos deuses, noite a fora sendo forasteiro, bem com gargalho de corvos que revoam teu corpo inerte… ao mel que escorre sobre sua sombras dando ao mármore um novo tom, os cinquenta tons de cinza devastaram sua vida, lhe deram motivos para amar… embora seja cruel a realiza sempre te amei.
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