num tumulo de vaidades temos ainda a madrugada entre espinhos da virtude um abraço da morte e mais desejos, numa faixa se repete arranhaduras na pausas prazeres na luz que se apaga num embriado rumores num dia de sucesso o lírios do algoz da perdição, sombras que amam se, puramente por amar seus exemplos flutuam em memorias, riscadas num disco, mais trago de um cigarro, seria a vertente do veneno que te faz sentir melhor, muitos instantes a frente se cogita tanto até que noite acabe. e tudo se expulsa até meio dia, e o ato acompanha o sono, glamour da nudez, estupido momento persistir a angustia mais um gole, faz se arrepender sob as horas perdidas, fica bocejares o tito das madrugadas até quando aguentar, aurora e seus de repente amores, que rotulam divórcios e bebedeiras as inversões do destino… titubear sobre as sombras sobras num copo quente de cerveja, sequencias translucida num disco de compaixão… um presente sobre o paira a fumaça dispersa num lista que torna atraente num recipiente curvas que magoam quando terminam. torna se agradável se deliciar… num jeito notar que balbuciam tantos relatos de um lembrança perfeita. o melhor sempre está por vir… ainda deseja outra noite… surgi o gaz num privilegio, tantos motivos do nada para o nada. se arrasta pela sarjeta… e passa se outra roupa para se ter outra noite… propensão divina do medo… lábios secos no auge, emoções da paralisia seus olhos mortos, num espaço do tempo… mais um gole de satisfação… insegurança no caos da mente, sem distinção tantos traumas o drama da ressaca, outro grupo que dispõem vultos do abandono mais um motivo, laços da madrugada, sussurros repassados da velha canção seria longe os caminhos mais perto que dias de domingo adiverte a sobras na medida que passa a semana… a conta marca é lembrada, no almoço tudo revira, nas sombras o sono que chama angustia que se quebra nas curvas do seu corpo.
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