Celso Roberto Nadilo: Opera da noite sonho da madruga… Como…

Opera da noite sonho da madruga… Como esses os sejam barbarias, Num estimulo de tristeza e esquecimento, Luna esperança de muitas vidas, No mesmo ar poluído amor de minha vida.. Sempre uma despedida, Na verdade de tantos o labirinto, Anjos da madruga se tenha a politica São loucos bêbados Unidos de palavras sinceras jogadas ao ventos Clama se unidos no esquecimento Vulgares no destino. Lamurias se dão nas formas de um momento. Palavras secas sem destino tristeza, Num pranto estivo os dias em momentos respectivos, Laços de perdições… Meros resquícios de ilusões, Tantos ditos na harmonia se vão ao vento… Nada no fundo do poço… Vertigens as lacunas da liberdade, Rumores que desvia sobre a utopia As lagrimas da bebedeira que levam as labaredas E as queimaduras do dia a dias são o repente, Vulgo mar de solidão se tenha a felicidade, Os feitos e realizações no vulto de grandeza… Os sumos dessa politica… Amor todos dias se tem verdade num clássico. Vertente alma morta, nesta terra… Todos tenha sucesso num talento de alucinações… Não basta o ritmo do algoz, Tenores em brasília lhe dão vazio e desmotivam… Realizações e frustrações… ninguém da credito… Apenas querem renumeração, Escuro momento se sempre o embate nada é resolvido. Plataformas e festas, outra decorações aplaudam… E tudo que se tem o frio da esperança… A floresta morre ainda se diz estão todos errados O mar está poluído, se da um sorriso aplaudam… Tudo é uma piada de bêbado…

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