Poema que acalma com dose de vinho ou seis latas de cerveja. dentro de um recipiente alegria e esquecimento desejos e até paixão… depois uma ressaca do cão que arde no calor do estomago revirado… um remédio é continuar bebendo ou começar a dor de cabeça. a dor parece prazer pois começa depois de beber e quando termina é um alivio, ainda da vontade de beber estranho prazer… depois de brigas e desentendimentos alguns goles. parecem esparecer a mente em conflitos abrasivos, derretes a mente numa cascata de lagrimas, como a canção que alguém coloca numa radio. musica conflitante mais um gole o dia está quente, e logo estará frio novamente. num rio de lagrimas sem fim, pássaro ferido, ama até seu fim na paixão… o refrão mais um gole na solidão…