preludio virtuoso espaço vazio, entre palavras espaços, nada tem sentido, apenas vulgaridades, seladas ponta luxuria, musica que cantares, triste notas que murmuro, nunca foi um canção… ate fundo a proliferação… a ti aberração fardo… que nunca se arrepende ser obtuso ato fedonho…. suja o amor com tantos apegues. virtuosa pranto ardi-o… como uma febre sois a perdição. tom fugas de meias tonalidades, entre meios partida que floresce… murmuro entre luzes sem sentido. dizeres que sois um sucesso. apenas vulgares o teor aubrito seria um marco apenas então… um martilho da cultura falada como musica que tocada em tuas cavas mais profundas atrativo deixado por tais nunca é feito por artista… é murmurado entre frestas, de um mente que busca… essa ostentação tão falada praticada por pequenos… sonhadores relapsos… puro murmuro. por celso roberto nadilo
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