Celso roberto nadilo: rio de sangue fluxo vertente alma fria…

rio de sangue fluxo vertente alma fria coração quente, com correnteza esmorece… corte profundo, esquenta a corredeira quando não há dor fria, expressa se até o fim dos sentidos, brava sinuosa tuas lapides são cavas de luxurias para o qual se perde nos traço da insanidade gritos na solidão o espaço perfeito… emana a poeira volumosa da as lagrimas do nevoeiro que dita o ritmo de arde devorando seus últimos momentos no breu a dor ganha um teor de amor, e o silencio tem a certeza do dia seguinte…

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