Celso Roberto Nadilo: sou meus próprios medos, na insanidades…

sou meus próprios medos, na insanidades comprimidos aliviam se sofrimento se tem desespero apenas quero viver até morrer…

nas receitas tem se ironias quando temos medicamentos estamos sóbrios até termine a noite as vozes tomam formas decadentes

sempre que se quer mais uma noite o sono toma por tolo de teus sonhos a futilidade é uma brecha da loucura.

entre os espinhos tens declarações de amor, num espaço que as lembranças são tormento a cada momento que se vê a realidade.

todos a tomam na decepção do repente mais comprimido de outra cor para melhorar a dor, nada mais seu peso parece bom nas alucinações.

tentei compreende você do outro lado do vidro, gritos na minha mente apenas mais uma musica tudo está escuro ainda sinto seu perfume.

as horas passam lentamente num espaço insuficiente, tento gritar no isolamento, mas, palavras são destorcidas, ninguém vem na tal visita, tento acordar preciso de outra dose.

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