Tantas alucinações Dilemas na ausência feroz De nossas almas perdidas Reluz em nossas almas atormentadas Pelo caos do amor, Tangentes como uma fisgada, Torna uma emboscada, Como muitas vezes Se fora a despedida No clamor terreno de nossas vidas Abstenho os detalhes dessa sua paixão Meramente momentaneamente Folgaz como as ternuras que foram deixadas no passado… De magoas flores despedaçadas Tão breve como a luz do encanto da tua vida, Algo para obter sentido… Em um rio de lagrima, Sentido de nudismo se foi com tempo Nas vazantes do templo… De um coração atormentado, Pensamentos crus pela decadência Seres pensantes, De arestas vulgares Repassadas numa amplitude de um sonho Comum para muito e eterno no coração.