tua permanência diante o espelho, demonstra teu encanto, diante o algoz feroz implacável, nessa que é distancia do amor que desvenda sua nudez, clara e clássica, reata dores e prazeres, ao vinho que delicia derramado sobre teu corpo, vaidades sobre a noite de desejos, severos coitos que devastam alma. derretendo seus lábios mordidos. suores entre as cavas que reluz o ador em gemidos, cruel repente vaga sinuosamente… pela escuridão seus desmandos parecem parador ausente submerso nas tuas entranhas… virtuosamente para integro da imensidão. em retalhos murmúrios ao vai e vem tudo em temperes que dão ao desatino… sem mais um beijo profundo, puramente um vulto mais acido… em lamentos ao luar… sendo singular deveras a supremacia do encanto, dama da noite expressa a gloria em curvas deliciosa, maliciosamente deslisa nos lugares inesperados… siliciosamente a tormenta torna se seu corpo. para unica a ausência da luz viaja diante o espaço… momento que vento sopra tantos suspiros.
Adicionar pensamento