Usei ouro e compartilhe A verdade dos céus, Por onde andou sinta a luz, E quando sonhar se depare As sombras que se alimentam da noite, O frio é deixado no silencio, Algoz, sinto me em paz, Até que tudo que deprime Passa se no brusco atrito do livre arbítrio. Tal como tudo seja singular, Bocejo da madrugada voz branda, Volúpia a imparcialidade do qual a vejo.