Todos os poemas podem se despedir Mas nem todos os problemas Irão sair “rapidim”
“Rapidim” terá que ser à consciência Mas não deixe pensamentos ilícitos o levarem Para um caminho de destruição Confronte sua consciência com a sua presença tensa
Cuidado com o mato da erva no prato De quê adianta críticar o Estado Por ele não implementar mais segurança para o Brasil? Se você só procura requintar a sua cria no prato
Todos os poemas podem se despedir Mas nem todos os problemas Irão sair “rapidim”
Mude de lado, não vá para o lado inútil No qual a etimologia ilustra que provém do útil Porém foi corrompido E não compensa a ninguém Nem mesmo para um vagabundo desmedido
Todos os poemas podem se despedir Mas nem todos os problemas Irão sair “rapidim”
Todos os poemas podem se despedir Mas nem todos os problemas Irão sair “rapidim”