Vou-me… entrego as armas, as coloco no chão. Faço as malas, entro no prumo… Rendo-me ao descontrole, aquele que certamente me salvará. Deixo neste instante a mentira de que sou… algo que nem sei oque é. MInha identidade já perdi nem sei quantas vezes… no correio não está. Vou-me, sair dos becos escuros, lá não eu não quero mais flanar Se alguém ainda acredita, com isso não posso importar. Vou buscar tudo oque me foi dado, e que eu não pude cuidar assim minhas digitais finalmente encontrar!
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