MINHA SINGELA POESIA
Escrevo frases soltas Sem sentido oculto; Versos livres Sem atavismos literários; Impressões fugazes Sem intento definido.
Minha poesia não deve ser interpretada; Deve ser sentida! Meus versos simples Não propõem discussões: Falam de sentimentos simples Que um pequenino raio de sol Reflete na multidão!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
CANÇÃO DA PAZ
Se o sacrifício de minha vida Valer o silenciar da voragem De um mundo consumido por guerras, No altar da inconsequência humana Imolarei meu corpo, Para que a curta existência De um pobre mortal, Guerreiro de si mesmo, Seja espalhada aos ventos Pelas sendas de um mundo Onde homens de corações flamejantes Incendeiam sonhos de paz!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.