A noite
A noite não pode ser sempre assim Vai existir, algo a mais para mim O dia um dia me mostro
É mais parece que vai ser sempre assim Quase ninguém entre o vai e vem sem fim
Sigo por ai entrando e saindo Por ruínas, pelos cantos escuros Inseguros; aqui no fim do mundo Soberano e escuro até pra mim.
Que ando nas sombras e durmo no dia Sozinho, sem endereço, sem verso e avesso
Cansando da fria escuridão.
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