Senta
É a doce sensação de inocência É o prolongar daquele brilho infantil Que nos faz mais jovens e tira dos nossos olhos o peso das lágrimas Quando tiramos a culpa da gente vemos que é a culpa a mais culpada Porque, querida, a gente diz que sabe para se fingir responsável Mas veja esse mundo como anda… A gente não sabe mesmo é nada!
Tem roxo que aparece sem dor Tem dor que surge do nada Tem culpa quem não amou? Tem só culpa criada…
Seja boa consigo e humilde sob esse universo Pois que se ele não diz, não haverá verso capaz De mostrar porque veio, como se cria ou o que faz A gente veio, mas aqui já existia tudo. Tudo! E antes do tudo… Existia era outra coisa ainda mais complicada.
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