Tenho problemas com meu cotidiano, Problemas que não queria ter. Queria poder ser uma espécie de monopólio de razão, E não controloda pela emoção. Ser mais autoritária em meus atos. Acabo por me apaixonar por minhas perdas. Lágrimas desnecessárias. Não deveria me entregar ao desconhecido, Pois tão desconhecido é o que surpreendentemente me faz chorar. Assim me torno mais fraca, Mais, muito mais impotente Diante das derrotas, de que nem sequer Deveria importar-me. Sem mais foco. Só mais alguém normal. Sem ação. Procura-se rodovias e caminhos que me tirem de mim mesma, Para que não seja tão doce ou tão sem coração.
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