Daniel Avancini Araujo: Imagine-me desnudo De alma, de corpo…

Imagine-me desnudo De alma, de corpo Vulnerável A você entrego-me! O cálice derramou Manchou-me de vermelho vinho Não há mais volta Penetrou meus poros Sinto correndo em minhas veias Salva-me! Corra até aqui Oh meu amor

Encoste sua cabeça em meu peito Sinta as batidas do meu coração Meu hálito quente no seu ouvido Ah, como eu te amo! Meus dedos passeando pelos seus cabelos Acaricio seu rosto admirado Oh que anjo Oh que anjo Me enlaçou, criou raízes Estão por todo lado Deixe-me te regar

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