Estamos forrados de culpas Muitas vezes forjados por desculpas. Mas é diante desse dilema Que sentimos pena por ser do sistema. Lembrando que não somos o dono do jogo Mas somente parte do engodo. Desde o ventre, em caos estamos derramados Ninguém ficará após o por do sol, à isso estamos fadados.
Apesar disso, há muito a ser feito Apesar disso, daremos um jeito. Jamais saberemos o limite de nossa força Enquanto não ansiarmos por mudança. Enfim…coloque a cabeça no lugar Encontre num abraço o seu lar. E quando pensar em desistir Conte até o infinito e insista em persistir!
Redigindo Neurônios.