Daniel GetUP: Quebrando as Correntes Quem sou eu, Para…

Quebrando as Correntes

Quem sou eu, Para algum lhe apontar? Somos todos cheios, repletos, Que nem conseguimos catalogar!

Máquinas perfeitas, E animais totalmente ?racionais?; Seres que se desgastam continuamente, Pelo apego aos vícios usuais.

Gula, cobiça, chata vaidade, Mentira, malícia, ingênua falsidade!

Sincero corrompido, Pelo universo que nos rodeia; Parecendo presas de aranha, Envolvidas em sua teia!

Pelo infinito cercados, Mas por dentro condenados, A estar enjaulados!

Por práticas de rotina, Que trazem o medo constante, De se aventurar! Futilidade como sina, Como uma viseira que só permite, Para frente olhar.

É necessário que olhemos, Ao íntimo do redor, E percebamos, Que podemos ir sempre mais além… Não se contentando em ter, Em nosso vocabulário apenas, A insignificância do contar das cédulas, Que vão de um a cem!

Enxergando o desenvolver nos preceitos, E nas ideias de todos os pensamentos; Entendendo, Que a engrenagem humana é demais, E evitar o poluir dos puros sentimentos.

Não se limitando a viver, em julgar, Os defeitos nos outros contidos. Apenas filtrar os próprios, E crescer no extremado evolutivo!

Diante disso, Só lhes digo mais uma coisa de coração: Colocar o verbo em uso é difícil, Se antes não rever, Os valores da razão!

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