Daniel Monteiro: Das pluralidades De versos…

Das pluralidades

De versos melancólicos, De fatos inevitáveis, De amores catastróficos, De paixões incomparáveis.

De prazeres indiscutíveis, De decepções inesperadas, De palavras tão difíceis , De duvidas tão dramáticas.

De decepções irreparáveis, De consequências claras, De atitudes incabíveis, De fins inconsoláveis.

De dores irresistíveis, De ilusões inconcebíveis, De tantos sentimentos.. E por fim, de alguns arrependimentos.

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